O emagrecimento depende de déficit calórico (ingestão calórica menor que as necessidades) e seu processo geralmente envolve uma série de "obstáculos" como: desejos alimentares, eventos sociais, ausência de planejamento, baixa motivação, cansaço, preferências alimentares não saudáveis e etc.
Sempre digo que o processo de emagrecimento não é fácil, mas que evoluções dentro dele são muuuuuito possíveis. :) Atingir um bom resultado exige construção (passos para frente e alguns para trás), persistência e dedicação. A desistência não pode ser uma opção, visto que quem deseja o emagrecimento é o protagonista, aquele que precisa ter uma postura ativa. De nada adianta ter um bom suporte (ex: um bom endocronologista e uma excelente cozinheira) se quem deseja/precisa emagrecer terceiriza responsabilidades e recorre à desistência em qualquer adversidade.
Sabendo da importância da autorresponsabilidade, descrevo abaixo diversas ferramentas que vão facilitar o processo de emagrecimento visando saúde e bem estar:
Consultar uma nutricionista: é esta a profissional com habilidade para avaliar consumo e comportamento alimentar e prescrever a dieta mais adequada para cada pessoa, considerando individualidades e preferências (sem radicalismos e com olhar para médio e longo prazo) <agende sua consulta aqui>;
Praticar exercícios físicos sob supervisão: exercícios são essenciais para aumento do gasto calórico, melhora da composição corporal e bem estar geral (= menos ansiedade, menos comer emocional) <agende uma aula experimental na FORTEM>;
Consultar um médico endocrinologista: fazer um checkup endocrinológico oferece segurança no processo, descartando doenças que podem comprometer o gasto calórico ou ajustando o tratamento medicamentoso (se necessário);
Consultar uma psicóloga: 10 em cada 10 pessoas que buscam emagrecer relatam que engordaram por ansiedade (dados não oficiais, ok? hehehe). Ansiedade não se trata com nutricionista e nem com a vizinha, por isso buscar o atendimento adequado é o ideal. Além disso, aumento de peso, excesso de peso e obesidade podem estar relacionados à outras questões emocionais, como traumas, por exemplo;
Pesar-se com certa frequência: subir na balança toda hora não é indicado, entretanto realizar a pesagem corporal de 1x/semana a 1x/mês impacta positivamente o processo;
Frequentar lugares com proposta saudável: conhecer empórios e restaurantes de comida saudável é importante para tornar o processo mais fácil, atraente e saboroso;
Fazer lista de compras: a organização é a chave! Ter em casa os alimentos necessários para o seguimento de uma dieta saudável é um passo gigantesco rumo ao sucesso;
Não ter em casa comidas ultraprocessadas: criar em casa/na gaveta do trabalho/no porta luvas do carro o ambiente alimentar mais saudável que estiver ao alcance, com mais comida de verdade e menos pacotinhos e guloseimas vai facilitar muito a sua vida;
Aprender a cozinhar o básico: pré-preparar e preparar os alimentos é crucial (exceto se você tiver uma cozinheira). Não é necessário virar um mestre cuca, mas cozinhar um arroz, preparar um feijão, assar uma carne, refogar uns vegetais e etc. é bom demais;
Comprar congelados saudáveis: mesmo cozinhando, acho útil ter congelados saudáveis (marmitas, lanchinhos...) em casa. O dia da preguiça e/ou da falta de tempo sempre chega e se você estiver preparado, tudo dará certo <acesse a Pede Que Nutre>;
Aderir à técnicas/atividades com característica terapêutica: realizar respiratórios, fazer trabalhos manuais, ter tempo para seu hobby... coisas simples que auxiliarão no bem estar geral;
Usar aplicativos que facilitem o automonitoramento: apps com possibilidade de registro de peso corporal (myfitnesspal) e de lembretes para tomar água (plantnanny), por exemplo, pode ser úteis.
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Com carinho,
Nutri Júlia Lorenzon
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